segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Mate-papo AIESEC na PBF

Na última sexta-feira, dia 27 de Agosto, a Escola de Idiomas PBF sediou o mate-papo da AIESEC. O Mate-papo é uma oportunidade de pessoas da comunidade conhecer estudantes, que estão fazendo intercâmbio na nossa cidade e também de conhecer a realidade dos países de origem dos mesmos.
Os dois intercambistas que estiveram na escola foram o francês Bertrand e a grega Anna.
Bertrand falou um pouco sobre a cultura da França, curiosidades, particularidades do local, economia, e da tão famosa gastronomia francesa. Além claro, de citar os champagnes que são a especialidade dessa terra tão romântica.

Anna aproveitou o espaço para falar um pouco dos aspectos culturais da Grécia. Questões como mitologia grega também foram debatidas. Além do cotidiano dos habitantes do país.


Estiveram presentes alunos integrantes da AIESEC e alguns alunos da Escola de Idiomas PBF. Na foto, o registro dos participantes.





Na foto abaixo, com as teachers Manuela e Diane:

Agradecemos a AIESEC a oportunidade de sediar esse encontro, tendo certeza que essa foi uma grande oportunidade para conhecermos melhor alguns países, e talvez nos interessarmos ainda mais em conhecê-los.



quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Mate-Papo

Você tem interesse em conhecer mais sobre a realidade da romântica França ou da histórica Grécia?

Então, junte-se a nós para tomar um mate e bater um papo com o francês Bertrand e a grega Anna, intercambistas da AIESEC Santa Maria.
Tire suas dúvidas sobre intercâmbio e descubra mais sobre seus países e sobre como realmente funcionam as coisas por lá.

Quando? Sexta-feira, dia 27, às 17h.
Onde? Na Escola de Idiomas PBF

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Diário de Viagem - Marina

Olá! Estamos mais uma vez fazendo nosso "Diário de Viagem". Hoje, quem nos conta um pouco mais de sua experiência no exterior é a aluna Marina Abs da Cruz Rodrigues, de 14 anos. Marina concluiu seu curso de inglês na PBF em agosto desse ano, e agora também em agosto, iniciou o curso de espanhol. Ela esteve em Orlando, Flórida (Estados Unidos) em julho desse ano. A seguir, o relato da aluna sobre sua viagem:


Optei em ir pra Disney como presente de 15 anos. Muitas amigas já tinha ido, e tinham se apaixonado, além de ser um sonho meu. Fui com uma excursão, de Resende, no Rio de Janeiro. Fiquei 15 dias em Orlando, sendo dois em trânsito Brasil – Estados Unidos. Lá, tudo é mágico, uma fantasia mesmo. Ver os parques, os shows, os personagens, os cenários de filmes que eu adoro, foi uma experiência inesquecível. Além de todos os simuladores e atrações radicais. Um dos melhores momentos foi entrar no Magic Kingdom e ver o castelo da Cinderela.
Fiquei hospedada em um hotel na rua principal, no ‘downtown’de Orlando. Ficava na frente de uma casa ao contrário, do Ice Bar, um bar de gelo, aonde foi a festa de despedida, e perto de uma farmácia que tinha várias coisas, como um mercado. Conhecemos o Prime e Premium Outlet, shoppings abertos, com coleções passadas de grifes e eletrônicos, onde tudo é mais barato. Conhecemos o Florida Mall e o restaurante da NBA, o Nascar e o Hard Rock Cafe no CityWalk, que pertence a Universal. E também o Downtown Disney, onde jantamos no Planet Hollywood.

Jantamos algumas vezes em restaurantes brasileiros, e eram os melhores jantares. Ficar a base de fast food durante 15 dias não é tão legal quanto parece. Conhecemos todos os parques do complexo Disney (Magic Kingdom, Animal Kingdom, Epcot e Hollywood Studios), do complexo Universal (Universal Studios e Islands of Adventure) e os parques do SeaWorld (SeaWorld e Busch Gardens). Além dos parques aquáticos, que eu não pude ir, já que fiquei doente durante dois dias.

Faço inglês desde os 9 anos, com professor particular. Depois, me mudei e comecei a PBF, fiz dois anos e meio de curso, e me formei uma semana depois de voltar da Disney. Saber falar inglês tornou a experiência mais inesquecível ainda, entender os shows, me comunicar com o pessoal do parque, saber me virar sozinha, pedir informações quando eu me perdia. Saber responder sozinha as perguntas da alfândega e do pessoal da imigração, me comunicar com pessoas do mundo inteiro. Conversei com americanos, haitianos, canadenses, ingleses, sérvios, suíços, sul-africanos e até argentinos... Isso acrescentou ainda mais a viagem, além de entrar em contato com a cultura americana, entrei em contato com várias outras.
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Os americanos, em geral, são extremamente educados. No entanto, achei vários rudes e indispostos a ajudar turistas, e principalmente, aturar barulho. Nas filas, muitas vezes não era permitido cantar, nem falar muito alto. A segurança do país me impressionou, é exatamente como falam, tivemos que tirar até os sapatos na hora de passar pela segurança, diferença gritante do Brasil. Outra coisa que me chamou a atenção, foi a limpeza de todos os lugares lá, achar um lixo jogado na rua era quase impossível. Orlando também é bem diferente das cidades brasileiras. Não se vê casas, somente condomínios, quando se vê um deles. A cidade é arborizada, se vê muito verde e muitos lagos, por ser uma região pantanosa. O calor na época do ano em que fui chega a ser pior do que aqui, o ar é seco, o que causa uma sensação de abafamento.

Assim como a Marina, você também pode ter uma oportunidade de viagem. Sempre é bom estar prevenido e com um segundo idioma bem trabalhado. A PBF oferece cursos de espanhol, francês e inglês, em várias modalidades e horários.
Esperamos você aqui!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Promoção AMIGO DO BOLSO PBF

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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Diário de Viagem - Ana Troian

Hoje, inauguramos uma nova sessão no nosso blog. “Diário de Viagem” é um espaço destinado às pessoas que viajaram para o exterior falarem um pouco mais sobre a cultura de cada país e da experiência individual de cada um.

Quem abre a sessão é a aluna Ana Morais Troian, de 21 anos. Em janeiro desse ano, ela esteve em Londres Ana nos contou um pouquinho da sua viagem:




PBF: Qual o motivo da escolha do local?
Ana: Eu fui para Londres para conhecer um pouco mais a cultura e praticar mais o inglês com os nativos. A escolha de Londres deu-se pela questão que a maioria das pessoas que falam inglês preferem e costumam ir aos Estados Unidos. Eu sempre admirei a cultura britânica. Além disso, aproveitei a oportunidade, já que uma amiga minha foi pra Londres.

PBF: Conte-nos sobre sua experiência.
Ana: O maior tempo que fiquei longe dos meus pais foi esse período de um mês. Aprendi muito com essa experiência. Foi uma forma de cortar o cordão umbilical. Eu sou muito ligada aos meus pais, por isso tiveram momentos que eu tive que me virar sozinha. Mas isso serviu muito pro meu crescimento pessoal.

Lá, fiquei hospedada em uma casa a duas horas e meia da city. A minha hospedagem foi em um duplex de 4 quartos e um banheiro, para ser dividido entre 10 pessoas, todas de Santa Maria e arredores. Através dessa experiência pude conhecer pessoas de Santa Maria, que não conhecia e hoje são pessoas que eu nunca esquecerei. Lá pude ver que algumas amizades realmente ultrapassam fronteiras.

Em Londres escurece em torno das 17h. Quando tem sol, são 16h30 e o sol já está sumindo. Em torno de 18h já é tudo escuro. Mas isso não influencia na maioria dos hábitos jovens. Aqui em Santa Maria, as pessoas saem para a noite em torno de 23h, lá as pessoas, às vezes, já estão nas casas noturnas em torno de 19, 20h. Além disso, a lei quanto à entrada de menores nesses locais é bem controlada e rígida: menor não entra mesmo.

A comida é muito apimentada. O que me salvou foi um restaurante brasileiro, acho que Salsa era o nome, além da alimentação a base de Mc Donalds. A maioria dos freqüentadores desse restaurante eram brasileiros, e os proprietários também. Porém a preferência da Salsa ao Mc Donalds era notável. Era a oportunidade que eu tinha de comer uma comida o mais próximo da brasileira possível. O pessoal é bem hospitaleiro. Se for preciso ajuda, com certeza eles irão ajudar. Quanto à rispidez das pessoas, é fama.

As pessoas lêem muito. No metrô, quando eu ia pro curso, eu via o pessoal sentado no metro e lendo. Logo na entrada da estação do metro, há jornais distribuídos gratuitamente, para serem lidos durante a viagem. A questão da educação é bem prezada, principalmente a leitura. É espantoso ver o atraso do povo brasileiro em relação a isso.

Londres é uma cidade cheia de museus. Em um feriado, eu fui a um museu com alguns amigos, e tinha fila de pessoas querendo entrar. A maioria das pessoas estava em turma e com muitas crianças.

Outra questão que me chamou a atenção foi quanto à pontualidade britânica: não é mito, realmente não é mito. As pessoas preocupam-se bastante com a pontualidade dos seus compromissos, porém nada que impeça um atraso ocasional.

Produtos eletrônicos são muito baratos. Eu comprei um celular lá, que ligava, mandava mensagem e tudo mais por 9 libras. É bastante acessível a compra desses produtos. Tanto que há uma rua destinada a compra e venda de produtos eletrônicos.

Esses foram alguns aspectos abordados pela Ana, sobre sua viagem a Londres.

Espero que vocês tenham gostado.